DELFINOPOLIS UMA CIDADE NO PE DA CANASTRA

Bom dia amigos e amigas da Cami.
Nesta viagem pelo Brasil acabamos por conhecer muitos lugares e pessoas, e nem sempre conseguimos  postar sobre todos, ou porque não conseguimos sinal de internet ou porque vão se acumulando informações. Quando ainda estávamos em Barretos procuramos nosso novo destino, então de olho no google maps e dicas de pessoas, fomos em direção a Serra da Canastra, dali seguiríamos por Belo Horizonte até Vitoria do ES. A estrada até Delfinopolis, município que escolhemos começar nossa visita na Serra da Canastra com suas cachoeiras tem acesso por asfalto. O ingresso pelo asfalto somente é feito através de balsa, que cruza o rio grande. DSC00967

   A cidade é pequena, e logo na chegada um grande portal de atendimento ao turista, mas que nunca tem ninguém.

A funcionária que deveria estar ali nos encontrou na cidade, e foi solicita indo até sua casa buscar mapas e nos dar dicas de visitas. Como chegamos quase terminando a tarde, tratamos de fazer umas compras e procurar um lugar para dormir, rodamos um pouco e resolvemos ficar em uma avenida larga onde os moradores fazem suas caminhadas.
No outro dia fomos a um camping, com acesso bem ruim para a Cami, tinha árvores baixas e uma ponte que não inspirava confiança. Na descida até o local cruzamos pelo irmão da dona, que se auto intitulava, Jésus Trilha, porque conhece todas as trilhas da região. No camping não tinha um local apropriado para motorhome, e o melhor local ficava junto a casa de um dos parentes que moram no local e que não concorda com o funcionamento do camping, pelo que deu para notar atraves dos comentários. Ainda queiram R$ 25,00  por pessoa por dia, isso depois de um choro, um absurdo para um local sem nenhuma estrutura. Saímos e fomos até o bar restaurante que fica bem no cruzamento com a estátua de Jesus Cristo de Braços abertos, onde começa a estrada que da acesso a todas as cachoeiras e cidades vizinhas. Ali coversamos com o proprietário que até nos ofereceu ficar ao lado de seu comércio. Ao lado deste havia um terreno com um trator e uma tombadeira, observei e vi que tinha luz instalada e era cercado com arame, fui até a frente onde encontrei com André e mais dois homens conversando. Ainda não conhecia o André, mas percebi que um deles deveria ser o ĺresponsável pelo local. Fui até eles e pedi para ficar ali alguns dias, onde André prontamente disse sim, sem ao menos perguntar de onde eramos e quem éramos. Ofereceu água, e eu pedi luz, então para cobrir os custos anotamos o relógio que no final de 14 dias resultou em R$ 100,00.  Estabelecida a nossa base passamos a visitar alguns locais nas redondezas.

Fomos as cachoeiras do Edio, distante uns 3 km de onde estávamos, lá pagamos R$ 10,00 por pessoa para ingressar no local. Por uma trilha sem marcações subimos alguns kilometros beirando as águas que em alguns locais acumulavam-se formando poços. O volume de água estava muito baixo o que prejudicou em muito a visita, as cachoeiras eram mais um corrego entre as pedras. Neste passeio levamos o Tor em uma muchila improvisada, o mesmo estava solto, cheirando tudo que podia. Almoçamos a beira de um poço, ao estilo piquenique, dali a tardinha nos recolhemos direto para a Cami. Preparando o itinerario do novo dia.

Em outro dia fomos a cachoeira do rio Santo Antônio. IMG_20150904_151034268_HDRh

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Dias de chuva.

Bom dia amigos e amigas da Cami.
Chove desde terça feira aqui no pé da Serra da Canastra, nestes dias nos resta ficar recolhidos na Cami, curtindo o frio, vendo uma televisão, interagindo com os amigos da internet, planejando para onde ir assim que melhorar o tempo. Estamos ainda em Delfinopolis, que após o final do feriadão ficou muito calma, com poucos veiculos rodando, um pouco em razão das chuva. O lado bom da chuva todos sabem, até porque faziam três meses que não chovia por aqui, o lado ruim também existe, quando a chuva é muita vem inundações, e todas as consequências, agora aqui em Delfinopolis, a chuva é só lado bom, porque a água repõe as cachoeiras, o lago e após cessar intensifica o turismo da região, que é a base da economia local.
Vamos ficando por aqui, esperando o momento oportuno de seguir, viajar com chuva não é seguro e também não proporciona usufruir muito bem do que a natureza oferece no caminho.

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Babilonia na Canastra

Bom dia amigos e amigas da Cami.

O Parque Nacional da Serra da Canastra é imenso, sabemos que existem dois lados o lado da Babilonia e o lado da Canastra. Estamos no lado da Babilônia. Ontem estava previsto ir as cachoeiras do paraíso, aqui em Delfinopolis, mas ao chegar na portaria não permitiram que entrassemos com o Tor por isso seguimos pela mesma estrada subindo a serra da Canastra chegando ao topo da Babilônia, com certeza não esperávamos por tamanha beleza. As fotos podem traduzir um pouco disso, porque as imagens verdadeiras ficam na memória sob a emoção de cada visão. A estrada é feita normalmente por veículos tracionados e motos trail, no entanto subimos com nossa 125 cilindradas, sempre com calma e sem nenhum acidente. Tem pedras soltas, areia, buracos e subidas ingrimes, vale muito uma visita. Na volta, fomos a o restaurante Bica D’agua em Delfinopolis, R$ 25,00 por pessoa e um bufe mineiro bem caseiro, foi excelente para repor as energias.  Fiquem com nossas imagens e não deixem de comentar aqui no site, preciso saber se o que fazemos é útil para alguém, saber se lêem o que escrevemos, isso motivará darmos continuidade, uma vez que toma bastante tempo e dinheiro.

Fiquem com Deus e até a próxima.

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DELFINOPOLIS – SERRA DA CANASTRA – CACHOEIRAS DO EZIO

Boa noite amigos e amigas da Cami.

Depois de ficar por 14 dias em Barretos, na festa do Peão de Barretos seguimos para Delfinópolis, fica no pé da Serra da Canastra em Minas Gerais.

Wikipédia : Delfinópolis é um município brasileiro do sudoeste do estado de Minas Gerais. Dista 401 quilômetros de Belo Horizonte, e se estende numa área total de 1.171 km² elevada a 689 metros de altitude na sede municipal. Sua população é de cerca de 8 mil habitantes (metade na zona urbana).Possui um distrito ( Ponte Alta – Babilônia) e um vilarejo ( Olhos d’agua da Canastra) e várias pequenas comunidades entre elas, Mata, Gurita, Vão da Babilônia.

O caminho de Barretos até Delfinópolis passando por Franca é muito bom, chegando em Delfinópolis é preciso atravessar de balça o rio que esta muitos metros mais a  baixo do nivel normal.

Em Delfinopolis ficamos na primeira noite no centro, onde pousamos, e no outro dia junto a area de uma terraplanagem, estabelecemos nossa base, por ser central e pegar sinal de internet, e por ter que pagar somente a luz ao proprietario, o Andre.

Somente no dia 03 de setembro é  que fomos visitar a primeira serie de quedas de água, mas devido a pouquissima água nenhuma cachoeira realmente foi encontrada, primeiro fomos as conhecidas cachoeiras do Ezio, na volta já na base, de presente um lindo por do sol de dentro da Cami.

As estradas que ligam as cachoeiras são de chão,  a poeira é  muita, tanto que as pessoas andam muitas vezes com panos no rosto em razão da poeira.

A caminhada nas trilhas do Ezio são bem fáceis, com placas e acesso sem dificuldades, vale muito passear no local, cobram R$ 10,00 por pessoa, agora se chover devem ficar bem mais interessantes.

Fiquem com Deus.

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